sexta-feira, 19 de junho de 2009

Hm

Não gosto desse dia, já gostei mas hoje não gosto mais. Fui.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Feliz dia dos...Solteiros!


Ok, pra que realmente serve a porcaria do Dia dos Namorados afinal? Porque pra mim deveria se chamar Dia dos Encalhados... Fala sério, TODA garota que não tem um namorado se sente absurdamente mal esse dia, e é claro, veste um moletom, pega a caixa de bombom que ganhou do PAI (porque não existe namorado), senta na frente da tv e assiste seriados reprisados e deprimentes. Mas hoje é o dia da revolução, hoje eu não vou ficar engordando na frente da televisão e criando futuras espinhas, pelo contrário, vestirei meu melhor traje seduction e vou até o bar mais próximo pra passar esse deplorável dia bem comigo mesma (e talvez com outra pessoa, quem sabe). Aconselho todas vocês a fazerem o mesmo, prometo que vão se sentir muito melhor e em todo caso... FELIZ DIA DOS SOLTEIROS!

P.s.: Sei que o texto de hoje está pequeno, desculpem-me, maaas eu estou atrasada pro showzinho que me espera. Xoxo, Bel Spalla.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Água x Óleo


Esse tipo de coisa a gente aprende nas primeiras noções básicas de química na escola. Água e óleo não se misturam, podem ficar lado a lado mas não se misturam.
Que atire a primeira pedra quem nunca se sentiu assim, como óleo, difícil de se misturar, selecionando minuciosamente aqueles que podem ou não se aproximar. Na verdade, pra que eu iria querer ser rodeada de "amigos" e/ou seguidores? Pra mim isso super não faz sentido, quando eu posso simplesmente passar despercebida, escolher não dar "bom dia" a nada nem a ninguém e ainda assim ter meus bons e velhos amigos com os quais eu posso sempre contar.
Ás vezes eu percebo alguém me observando pelo canto do olho e com uma cara de quem deve estar pensando "Que raios passa pela cabeça dessa criatura e o que faz ela ser tão reservada?"
E eu confesso: ADORO isso. Acho mil vezes melhor do que ser o centro das atenções, porque sendo assim, posso ser quem eu quiser, cada dia um personagem diferente. E quem nunca quis ser uma nova pessoa a cada dia que passa?
Concluindo: Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que apenas ser como água e me misturar a qualquer mente pobre por aí.

sábado, 6 de junho de 2009

Passado distante, presente ou constante?


Eu estava lendo a minha agenda de 2007 e lembrando de mil coisas... É engraçado como passa rápido, né? E a coisa mais legal de ler agenda velha são os mini flash backs que a minha memória me dá o prazer de vivenciar outra vez. Que saudade daquele tempo... Saudade da maluca que eu era, sempre achando que estava dentro de um filme, tudo era motivo para drama ou algazarra! A casa da Gávea então, nossa me dá até um aperto no peito, só de lembrar. Foram tantas tardes vividas entre aquelas 4 paredes verdes, acompanhada ou sozinha mesmo. Sempre com um maço de Lucky Stryke, até no cigarro eu era diferente. Pulava janelas sem nem pensar na bronca do dia seguinte, fugia na tora mesmo!Porque a gente nunca dá valor pro que tem? Porque quando a gente olha pra trás sempre acha que faltou alguma coisa, algum ato... Porque eu não posso simplesmente olhar o meu passado, me dar por satisfeita e conseguir seguir em frente sem ficar remoendo as cenas achando que faltou alguma coisa?Afinal a gente tem que chegar no final da nossa estrada e se sentir completa, achando, achando não, tendo CERTEZA que fez tudo o que devia ter feito e até mais. Mas como eu posso ficar velha e me sentir completa, se nova desse jeito já me sinto mais incompleta do que álbum de figurinhas?! Parece que a cada dia que passa é mais um pedaço que eu vou deixando para trás, mais um pedaço da antiga Bel Spalla que se perde por aí. Cadê aquela garota que não se importava com nada? Cadê aquela menina irresponsável que nem prencher cheque sabia? Pois é, aquela menina está simplesmente saindo de cena (de fininho, para não dar muito na cara) para dar espaço a nova versão responsável que até CPF tem. É, quem diria... Isabel Spalla têm CPF e sabe até fazer depósito e pagar conta! Chego a nem me reconhecer. Me olho no espelho e pergunto "Quem é você? O que fez comigo e com toda a minha audácia?" No final das contas eu apenas percebo que aquela sou eu e meu nariz não diminuiu e nem vai diminuir, eu apenas cresci.